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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Tendência Moda Juvenil Primavera/Verão 2012/2013


A moda juvenil, assim como a moda infantil e a moda adulta, seguirá as tendências de moda que indicam a década de 70, com suas cores e brilho, como linha primordial para o verão 2012; mas, também haverá outras tendências de moda, como o estilo mais recatado e lânguido da década de 20, e o estilo mais sofisticado da década de 50.

Moda Juvenil Primavera/Verão 2011 2012

Tanto para os garotos, quanto para as garotas, o verão 2012 será ultra-colorido, com as cores solares predominando, como o laranja, amarelo e vermelho, passando pelo pink, azul cobalto, verde, branco, turquesa, nude, cinza e os tons terrosos. As estampas florais de todos os tamanhos, as listras, o xadrez, os poás (bolinhas), as estampas éticas e geométricas, as estampas tribais e as estampas animal print, também estarão presentes.

Tendência de Moda Juvenil Verão 2012 Tendências de Moda Juvenil Verão 2012

O jeans, com todas as lavagens e agora também estampado, reinará na moda juvenil, tanto para as meninas, quanto para os meninos, o jeans virá em várias texturas, pesos e acabamento, estará presente nos vestidos, saias, shorts, coletes, macacão e calças femininas. E nas bermudas, camisas e calças masculinas.

As meninas poderão abusar de vestidos soltinhos e leves; shorts, tradicionais, jeans, ou com bolso aparecendo; calças saruel; saias rodadas; peças artesanais, em crochê ou tricô; top cropped; t-shirts curtas; vestidos e saias com babados e comprimento míni.

Tendências de Moda Juvenil Verão 2012 1 Tendências de Moda Juvenil Verão 2012

Os meninos usarão camisas xadrez, mangas curtas ou com mangas compridas dobradas; bermudas cargo e bermudas tradicionais, de sarja ou jeans; calças mais ajustadas e mais curtas; calças coloridas; camisetas ou camisas estampadas; camisetas com decote profundo em “V” ou “U” e regatas.
Tendências de Moda Juvenil Verão 2012 5 Tendências de Moda Juvenil Verão 2012

sábado, 23 de fevereiro de 2013


Bermuda, minissaia e mais 4 peças essenciais para criar looks fresquinhos no verão
Peças-chave da temporada ganham combinações atuais, frescas e muito elegantes. Inspire-se!

Bermuda
O charme do look está nas cores vivas e na mistura de matérias-primas.

Minissaia
Bem-vinda no calor, ela ganha elegância com cintura alta.

Regata
Materiais nobres dão visual poderoso a esse básico do calor.

Camisa branca
Bolsos, botões estratégicos e detalhes especiais atualizam o clássico.

Calça cropped
Curta e confortável, ela fica linda com rasteira.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Tendência Indiana

  1. Foi durante a década de 70 que o movimento hippie cresceu e popularizou a moda indiana. O estilo despojado e colorido combinava com a alegria e irreverência dos jovens daquela época.
  1. A partir de então, independente de idade, sexo ou classe social, o estilo virou mania mundial.
  1. No Brasil o clima tropical favorece o uso das roupas indianas e orientais, temos um estoque variado e muito diversificado, tanto da moda indiana tradicional como dos modelos mais modernos e arrojados.
  1. Os acessórios ajudam a compor qualquer visual, temos colares, pulseiras, xales,
  1. lenços e pashiminas, bolsas em diferentes cores e modelos.
  1. O nosso acervo de prata 925, com peças étnicas da Índia, Nepal e Bali é completo.
  1. A decoração indiana e oriental, típica ou rústica enfeita qualquer ambiente, muitas peças exóticas e diferenciadas estão a sua disposição em nosso show room.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Nova York promete uma semana de moda exclusivamente masculina



#NOVAYORK - Rapazes, eu não poderia ir pro mato, sem antes, contar aqui a boa nova. Segundo o site WWDMen, a inteligência fashion americana - Council of Fashion Designers of America - + os homens dobusiness, declararam que pensam seriamente em criar uma semana de moda totalmente masculina, fora dos lançamentos femininos. Estes, vão até o dia 14 e depois seguem para a Europa. Abaixo croquis da Duckie Brown, a minha favorita dentre as que lançam em Manhattan.


Deixando de lado a fantasia fashion no melhor estilo "me engana que eu gosto" o berço esplêndido do marketing - USA - está sendo super pressionado e não é de hoje, por estilistas americanos + editores e veículos nacionais e internacionais + os homens de mercado enegócios + críticas da imprensa de moda européia.

A NYFW para homens, está vazia, desinteressante e osverdadeiramente bons, se ressentem pela falta de interesse dos críticosde qualidade, da imprensa nobre que só tem tempo, olhos e espaço em seus veículos, para o feminino. Para piorar, esta edição tem duas grandes atrações; John Galliano em Oscar de La Renta e Alexandre Wang, o novo designer da Balenciaga, exibindo sua coleção feminina,autoral (o masculino é bacana, minimalista).

E, last but never least, a London Collections Men, há duas temporadasreforça a aposta na moda do homem, em evento separado da London Fashion Week. Então ficamos combinados assim: Londres, Florença, Milão, Paris e, se sobrar tempo, grana e saúde, um pulinho rápido emManhattan para ver os grandes.

Abaixo o croquis de Daniel Silver e Steven Cox (Duckie Brown) que renovam a linha masculina da Perry Ellis, marca que um dia demitiu sumariamente Marc Jacobs, por conta da coleção "grunge".

Nova York é a última grande capital do cirucito fashion, a lançarpropostas para homens, misturadas com o feminino, segmento para o qual, a cidade abre o calendário. Para aqueles que tem mais de um mês escrevendo e criticando moda, vale lembrar que Paris abria o calendáriofeminino, mas sempre manteve sua semana masculina. Abaixo, croquisde Robert Geller, outra marca que adoro.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Semana de Moda

A Semana de Moda (do inglês, Fashion Week) é um evento da indústria da moda, com duração de aproximadamente uma semana, o que permite que os designers de moda mostrem suas últimas coleções em desfiles e os compradores dêem uma olhada nas últimas tendências. Mais importante ainda, permite à indústria saber o que está "dentro" e o que está "fora" da temporada. As semanas de moda mais proeminentes são realizadas em quatrocapitais da moda do mundo: Londres, Nova York, Milão e Paris.

No Brasil, a São Paulo Fashion Week, realizada na cidade de São Paulo, é a semana de moda mais importante do país, seguida pela Fashion Rio, na cidade do Rio de Janeiro.

Características


Em grandes capitais da moda, semanas de moda são eventos semestrais. De janeiro a abril designers de moda e estilistas expõe suas coleções de outono/inverno. De setembro a novembro suas coleções de coleções primavera/verão são apresentadas.

Os eventos devem ser mantidos durante vários meses antes da estação, para permitir que a imprensa e os compradores tenham oportunidades de previsão dos desenhos de moda para a temporada seguinte. Isso também permite que os varejistas tenham tempo parar fazer acordos de compra ou de incorporação dos designers em sua comercialização.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Moda brasileira conquista o mercado internacional

Estilistas nacionais se preocupam cada vez mais em expandir suas vendas ao redor do mundo

Moda brasileira conquista o mercado internacional Zé Takahashi/Agência Fotosite

Durante a última década, a maior contribuição brasileira ao mundo da moda era praticamente limitada às modelos, beldades como Gisele Bündchen, Adriana Lima e Isabeli Fontana. Mas em 2013 o gigante sul-americano quer ser mais conhecido por suas roupas do que pelas belezas que as desfilam nas passarelas.

Há anos o Brasil tem uma importante indústria doméstica de moda. Os altos impostos de importação protegeram os produtores locais contra a onda de roupas feitas na China e fomentaram as marcas nacionais.

Agora, as marcas brasileiras de maior prestígio sonham em encarar os pesos pesados da moda internacional.

A Melissa, conhecida pelas sapatilhas de plástico coloridas e caras, tem buscado mais notoriedade a nível internacional através de colaborações com estilistas como a inglesa Vivienne Westwood e o francês Jean Paul Gaultier. A partir do ano que vem a marca trabalhará com o estilista da Chanel, Karl Lagerfeld. O designer alemão anunciou este mês que terá quatro minicoleções com a Melissa. A primeira, com quatro sapatos femininos, estará à venda em março.

Não é a primeira colaboração de Lagerfeld, que já trabalhou com uma grande variedade de marcas, desde a italiana de calçados Hogan até a Coca Cola - mas esta é a sua primeira incursão no mercado brasileiro, um dos mais cobiçados do mundo, segundo a Women's Wear Daily.

O jornal da indústria da moda classificou o Brasil como o país em desenvolvimento que mais interessa às marcas de luxo, pois em sua última década de forte crescimento econômico superou a Grã-Bretanha como a sexta economia do mundo.

Com esta expansão econômica, que tirou dezenas de milhões de pessoas da miséria e reforçou a classe média crescente, uma febre de consumismo se apoderou do país. Apesar das tarifas que multiplicam os preços dos produtos de luxo estrangeiros, novos centros comerciais cheios de marcas internacionais abrem em ritmo acelerado. Este ano, aproximadamente 70.000 pessoas compareceram à inauguração do shopping JK Iguatemi, que conta com lojas da joalheria francesa Van Cleef & Arpels, da marca francesa Lanvin e da italiana Miu Miu. Outro shopping de luxo, cujos 8.000 metros quadrados abrigam lojas da joalheria novaiorquina Tiffany and Co., da marca italiana Prada e da francesa Louis Vuitton, abriu suas portas em um bairro chic do Rio de Janeiro neste mês.

Mas os brasileiros não se contentam em ser simples consumidores. Também querem produzir artigos de luxo cobiçados internacionalmente.

Os organizadores das semanas de moda do Rio e de São Paulo mudaram este ano as datas dos desfiles para que se integrassem melhor ao calendário internacional e não coincidissem com os desfiles em capitais da moda como Paris, Nova York ou Milão. Com este ajuste se espera atrair mais editores de moda estrangeiros, especialmente para as coleções de verão, que são o ponto forte dos estilistas do país.

Até nos desfiles outono-inverno 2013, os destaques foram os biquínis. Os brasileiros são reis da moda praia e marcam as tendências dos trajes de banho do mundo. A Triya fez os modelos mais ousados da temporada, minúsculos biquínis em cores psicodélicas, alguns com grandes babados que balançavam quando as modelos caminhavam.

Lenny, uma das marcas de roupas de banho de maior prestígio no Brasil, também apresentou uma coleção saturada de cores, com estampas fluorescentes que prestavam homenagem aos grafiteiros do Rio.

Os biquínis não são a única opção para o calor segundo os estilistas brasileiros, que também mostraram uma ampla seleção de maiôs sensuais. A carioca Blue Man propôs maiôs com decotes em V tão profundos que necessitavam de um cinto para manter tudo no lugar.

A Osklen, cujo desfile está sempre entre os mais esperados da São Paulo Fashion Week, continua mirando horizontes distantes.

A marca, que já tem lojas nos Estados Unidos, Itália, Japão e Argentina, estreiou na semana de moda de Nova York em setembro, dando mais um passo em direção ao mercado estrangeiro. Em negociações com as gigantes da moda internacional, LVHM e PPR, o fundador da marca, Oskar Metsavaht, fechou em outubro um acordo para vender 30% da empresa à Alpargatas, proprietária da Havaianas. Metsavaht explicou que a venda facilitará a expansão internacional:

- Hoje, acima de tudo, estou fazendo um exercício de estética, desenho e expressão e artística. Somos criadores, fazendo um design contemporâneo de qualidade internacional. - declarou o estilista e surfista à revista Alma Surf.

- Mas tem uma diferença: somos brasileiros.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Identidade Brasileira na Moda – Década de 90

Década de 90

Abertura do mercado para os importados e crise econômica ocasionada pelo Plano Collor, este é o panorama do início dos anos 90, quando o produto brasileiro sofria severa concorrência.

No mercado de luxo, lojas como a pioneira Daslu, aproveitaram a abertura do mercado, para trazer grifes internacionais para São Paulo.

A popularização das grandes marcas que de acordo com Joffily, apresentou uma curiosa mutação – grandes estilistas criando coleções exclusivas para uma determinada cadeia de lojas de departamentos. Já não são mais produções anônimas, mas com as etiquetas, até então mais caras, tornadas acessíveis para uma grande parcela da classe média, devido à escala de produção dessas lojas. É o sistema de licensing incorporado à nova maneira do vestir (estilo) à realidade do mercado consumidor.

Em 1994, com a estabilização da economia o país volta a crescer, o que imediatamente se reflete na moda através de mega-desfiles – apresentações grandiosas e mirabolantes para mobilizar a mídia e gente famosa.

O estilista Lino Villaventura destacou-se como o mais brasileiro dos criadores. Assim como Walter Rodrigues. O estilista Ocimar Versolato, 1995 explode em Paris no prêt-à-porter.

Em 94 , a marca Fórum volta-se para referencias da cultura popular – era a primeira vez que uma grande marca de difusão assumia valores brasileiros, levando a uma discussão a respeito da necessidade de uma identidade brasileira na produção do país.

Modelos brasileiras passaram a chamar a atenção no panorama internacional – culminando em Gisele Bündchen – a mais famosa delas. A beleza da mulher brasileira chamou atenção do mundo.

Apoiados na indústria têxtil, que se modernizava, os estilistas perceberam um potencial de exportação, sendo o primeiro deles Alexandre Herchcovitch.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Moda Décadas de 60 e 70

No seu viés elegante, a década de 60 foi marcada pelo uso do scarpin, algumas vezes com salto carretel, e o "tubinho", de corte reto, clássico legado de Madame Chanel, comprimento acima do joelho. Os cabelos eram usados no corte/penteado "gatinha", mesma denominação dada aos óculos de forma amendoada e com os cantos exteriores proeminentes.

Os homens usaram (pouco) o terno bem cortado, de modelagem definida mas sem exageros e (muito) a calça jeans (já conhecida por este nome) e a camiseta. Os topetes continuaram em alta.

No viés "rebelde" ou "revolucionário" tivemos o movimento hippie.
Hippies.

Na imagem ao lado vemos dois hippies que veiculavam a consígnia "paz e amor", lemas da época. Usavam roupas de cores alegres e estampas floridas, demonstrando sensibilidade, romantismo, descontração e bom humor, como também a liberdade de expressão perante o regime ditatorial em países como oBrasil, Chile e França.

A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel.

As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.

Nos anos 70 o Movimento hippie foi absorvido pela mídia e passou a ser "mais uma tendência", nas batinhas indianas, tecidos florais (a chita voltou com tudo) e bijuterias falsamente artesanais. Usou-se a "boca-de-sino" e a "pata de elefante", que eram calças com as pernas muito largas, e o tropicalismo trouxe de volta as plataformas (agora usadas para ambos os sexos) e os turbantes e "balangandãs" de Carmen Miranda. Usaram-se combinações de cores bastante insólitas, como o roxo com laranja e o verde com roxo.

A partir de 1975, com a onda "disco" e o surgimento das danceterias, que na época se chamavam discotecas, voltaram as sandálias de salto agulha (agora usadas com meias curtas e coloridas de lurex) e a saia "evasê". Surgiu a "frente-única" e o vestido de "lastex". O cabelo black power era a sensação do momento.

Foi na década de 70, em Berlim, que surgiu o Movimento Punk, que marcou profunda e decisivamente a moda, a música e o comportamento. Grande expoente deste movimento, a ex-cantora de ópera, Nina Hagen.